“Hoje em dia a energia solar custa somente 20% do que custava no passado. A tendência é de continuar nessa trajetória nos próximos anos. A expectativa é de que até 2050 o preço da fonte fotovoltaica fique ainda 66% mais baixo em relação ao patamar atual”, explica o presidente-executivo da ABSolar, Rodrigo Sauaia.

“O mercado solar fotovoltaico brasileiro desperta cada vez mais interesse dos investidores do mundo, com destaque para Minas Gerais, que é campeã, protagonista e referência nacional, porque saiu na frente, garantido incentivos necessários para o setor. Resultado do nosso trabalho parlamentar, que desde 2013 criou ambiente institucional e legislação de estímulo às energias renováveis”, destaca o deputado Gil Pereira.

Em Belo Horizonte, você vai conhecer um filme fotovoltaico flexível e leve, feito com garrafa pet e tinta à base de carbono, que pode ser usado para revestir mobiliário urbano, veículos etc. E em Santa Catarina, o projeto Bônus Fotovoltaico, da distribuidora de energia elétrica local, que subsidiou a instalação de painéis solares para consumidores interessados em produzir a própria energia.