Banco do Nordeste financia energia solar fotovoltaica para residências

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Banco do Nordeste financia energia solar fotovoltaica para residências

Pessoas físicas já podem acessar recursos do FNE Sol para financiamento de projetos de energia solar com fins residenciais, incluindo moradores de condomínios. A expansão da linha de crédito do Banco do Nordeste foi autorizada pela Portaria Interministerial 461, de 12/11/18, publicada no dia 30/11/18), no Diário Oficial da União. Nos últimos anos, o Banco do Nordeste consolidou-se, por meio do FNE Sol, como um dos principais financiadores de energias renováveis do Brasil, tendo aplicado mais de R$ 8,5 bilhões em projetos para atendimento empresarial.

“Geração de empregos e impulso à cadeia produtiva solar, além da economia garantida no bolso ao pagar a conta de luz, para o consumidor que passar a gerar sua própria energia com excedente compensado pela concessionária. São os principais reflexos positivos da linha de financiamento para aquisição, por pessoa física, de sistemas de geração de energia fotovoltaica, incluindo a Área Mineira da Sudene. Resultado do nosso trabalho iniciado em 2013, como secretário de Estado, parlamentar e presidente da Comissão de Minas e Energia da ALMG”, ressaltou o deputado Gil Pereira.

Os clientes poderão financiar com o BNB até 100% do investimento, com limite de até R$ 100 mil, prazo de pagamento de até oito anos e carência de até seis meses. Para valores até R$ 50 mil, a garantia necessária será aval somado à alienação dos equipamentos; acima deste valor, será garantia real mais alienação dos equipamentos.

A linha de crédito utiliza recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), funding operado exclusivamente pelo BNB. “Com essa conquista, completamos o ciclo de  atendimento a todos os players interessados em energia sustentável. Faltava apenas pessoa física, mas a partir de agora este público passa a acessar o FNE Sol, com os juros mais atrativos do mercado, a partir de 0,39% a.m. e parcelas equivalentes à redução projetada na conta de energia, após a implantação do sistema de compensação”, destaca o presidente do BNB, Romildo Rolim.

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