Aplicativo ‘Mapa Solar do Rio de Janeiro’ mostra potencial de geração fotovoltaica

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Aplicativo ‘Mapa Solar do Rio de Janeiro’ mostra potencial de geração fotovoltaica

O Governo do Estado do Rio de Janeiro lançou, no último dia 26/08/16, o Mapa Solar do Rio de Janeiro. O aplicativo permite identificar o potencial de geração de eletricidade nos telhados da capital fluminense. O estudo, inédito no País, mapeou 1,5 milhão de telhados e mostra que o potencial de geração fotovoltaica nas áreas mapeadas é maior que o consumo residencial da capital. O aplicativo pode ser acessado através do site http://mapasolar.rio. O serviço possibilita visualizar dados como a irradiação solar e a área disponível em cada edifício da cidade.

Com o conhecimento do potencial do telhado, por exemplo, é possível calcular a economia na conta de luz com a instalação de um equipamento de energia fotovoltaica em casa. Isso porque, desde 2013, qualquer brasileiro pode conectar à rede elétrica micro ou minigerador fotovoltaico e receber créditos na conta de luz pela energia excedente produzida.

O estudo foi criado no âmbito de projeto de cooperação entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico; a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do governo federal; o Instituto Pereira Passos, da Prefeitura do Rio de Janeiro; e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

O projeto integra a carteira do programa Rio Capital da Energia, cujo objetivo é mobilizar a sociedade e promover o debate sobre as fontes renováveis de energia e a eficiência energética, para transformar o Estado do Rio de Janeiro em centro de referência em inovação tecnológica, eficiência energética e sustentabilidade ambiental.

DADOS TRIDIMENSIONAIS

O mapa foi desenvolvido através de simulação 3D com base em dados tridimensionais do relevo e das construções, exceto em edificações em áreas de ocupação informal. Para o cálculo, foram escolhidos os dias com maior e menor insolação no ano de 2015.

FONTE: AGÊNCIA AMBIENTE ENERGIA – MEIO AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO.

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